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Ensaio fotográfico de Liza

Pura sensualidade.Simples,não?





Shi Tzu é capa de revista essa semana

A raça Shi Tzu é capa essa semana da revista Cães & Cia.

A edição de n° 371 aborda desde sua provável origem tibetana,sua história pelo oriente,passando pela sua entrada no ocidente através do Reino Unido, a chegada aos Estados Unidos na década de 30 e enfim,a entrada da raça no Brasil em 1972 pelas mãos do criador brasileiro Murilo Leite e também da criadora Nina Schneider.

O Shi Tzu se consolida em solo brasileiro como o 2° cão mais popular por aqui,perdendo apenas para o Yorkshire na preferência nacional.

Segundo pesquisa realizada pela revista Cães & Cia entre 450 canis brasileiros,um bom exemplar dessa raça pode custar entre R$ 700,00 e R$ 7000,00


Cabral,olhai por nós!

Notícias da ADUENF

Já há algum tempo, aqueles que trafegam pela Av. Alberto Lamego, principalmente à noite, se impressionam com o prédio do Hospital Veterinário da UENF. Projetado por nada menos que Oscar Niemeyer, o sinuoso e imponente prédio representa um misto de necessidade e desperdício. Há que se pensar que construir um Hospital Veterinário é algo absolutamente aceitável, e que isto representa a evolução natural de universidades que possuam cursos de Medicina Veterinária, bem como uma determinação legal do Conselho Federal de Medicina Veterinária. Infelizmente, para fazer com que a idéia se tornasse uma realidade dentro da UENF, o governo do Estado do Rio de Janeiro, mais uma vez desastrosamente, elaborou um projeto e o colocou nas mãos de uma construtora extremamente conhecida. Porém... o caos se instalou; o prédio literalmente afundou e depois de se gastar muito dinheiro público “ressurgiu das cinzas”, na verdade, ressurgiu do Rio Paraíba do Sul.

Finalmente, depois da tortuosa e longa caminhada o “maior” Hospital Veterinário da América Latina foi inaugurado, numa correria só, uma cerimônia um tanto quanto obscura, ou quem sabe até, melancólica. Eis que se inicia a absoluta e incontestável agonia de mais um prédio público, problemas e mais problemas surgem diariamente e o desafio de administrar algo que não se consegue conduzir perdura até os dias atuais, apesar dos esforços, é como se plantasse uma mangueira na cobertura de um edifício, parece lindo, mas é absurdamente inconcebível.

Os anos vão passando, o prédio mantem seu aspecto faraônico e do mesmo jeito são as dificuldades, salas são alagadas após qualquer chuva, os vidros que compõem a parte posterior do hospital foram todos trocados, pois os que foram colocados inicialmente foram ineficientes frente à alta incidência de luz solar que comumente é observada na nossa região. Já a parte frontal do prédio vem sendo tomada por algo semelhante a uma verdadeira colônia de fungos e, muito pior que tudo isso, a parte elétrica é incompatível com o prédio, não suporta os equipamentos, não só os que foram acomodados desde a ocupação do prédio, mas como também aqueles que vão sendo adquiridos após aprovação dos mais variados projetos, fruto do trabalho dos professores. Como não se lembrar do “fabuloso” ar condicionado central, algo que simplesmente não funciona e nem tem manutenção, pois as peças necessárias não são repostas. O Hospital Veterinário é como um vulcão em atividade, quente e pronto para explodir a qualquer momento.

Apesar disto tudo, há um hercúleo esforço daqueles que por lá trabalham, para pelo menos atender a população que necessita dos serviços prestados pelo H.V. decentemente. Há que se concluir diante de tudo que foi exposto acima que CRESCER É DIFERENTE DE “FAZER CRESCER”, um planejamento sério e bem sedimentado é condição indubitável à tão sonhada expansão da UENF deve ser conquistada naturalmente. A valorização e a qualificação do material humano são imprescindíveis. Neste processo é preciso desconsiderar as promessas políticas, pois estas são mantidas pela especulação barata, pela troca de favores, e certamente nesse enredo, o que menos se preza é a dignidade.


Antonio Peixoto Albernaz, 1o vice-presidente da ADUENF.


Au & Miau Pet Shop

O Au & Miau Pet Shop fica na Av. Alberto Torres n° 453 em frente ao SUPERBOM,em Campos dos Goytacazes-RJ.O telefone é o (22) 2725 1380.


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Cuide dos olhos de seu cão

Problemas oftálmicos

As alterações nos olhos dos animais requerem atenção especial, pois caso não cuidadas, podem inclusive levar a diferentes graus de deficiência visual ou mesmo cegueira. Além do mais, a camada mais externa dos olhos (córnea) é muito sensível e qualquer alteração ocular pode causar muita dor e desconforto nos cães. Comumente cães com problemas oftálmicos demonstram coceira nos olhos, dificuldade para abrir as pálpebras, piscar excessivo, mudança na coloração dos olhos (azulados, avermelhados ou esbranquiçados), secreções espessas ou excessivas entre outros sinais. Entre as causas mais comuns de alterações nos olhos dos cães são: conjuntivite, úlceras de córnea, cataratas, "olho-seco", protrusão da glândula da terceira pálpebra e glaucoma. A catarata surge como uma opacidade ou esbranquiçamento do olho e, em geral, pode ser causada pela senilidade (envelhecimento), mas também pode ser congênita (má-formação) ou ainda por diabetes. A catarata causada pela diabetes normalmente forma-se rapidamente e é acompanhada por grande aumento na sede e volume de urina. O glaucoma costuma causar muita dor nos olhos e às vezes observa-se um olho mais "estufado" que o outro.

Como os olhos são muito sensíveis, não se deve colocar colírios ou pomadas sem orientação veterinária. Alguns colírios usados incorretamente podem agravar lesões inicialmente simples. Até que o cão seja examinado pelo veterinário, pode-se limpar os olhos com soro fisiológico ou água boricada para remover secreções e lubrificar os olhos. Os olhos podem ainda exibir alterações que são reflexo de infecções orgânicas. Não é raro animais com doença causada por carrapatos ou mesmo infecções uterinas graves apresentarem alterações oculares.

Os exames realizados nos olhos dos animais incluem avaliação da resposta da pupila à luz, fundo de olho, colírios marcadores, tonometria (medir pressão ocular) entre outros mais específicos. O tratamento dos problemas nos olhos envolve o emprego de colírios, pomadas, medicamentos antiinflamatórios, antibióticos e cirurgias. Ao mesmo tempo recomenda-se o uso de colar elizabetano para evitar que o cão coce os olhos e, assim, evita-se o agravamento das lesões.

Autor: Prof. Paulo de Souza Jr.,MV, Ms

Fonte: Universo do cão