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Enfermeira espanca e mata seu Yorkshire e vídeo vai parar no YouTube

Com requintes de crueldade , uma mulher que ,segundo o vídeo postado no YouTube, é enfermeira e esposa de um médico no Estado de Goiás , espancou e matou seu cão indefeso na presença de seu filho ,uma criança de aproximadamente 4 anos. Já existe um petição na internet,clamando por uma punição exemplar para esse ser humano (?). Clique aqui para assinar .

O vídeo é repugnante, não assista na presença de menores ou pessoas sensíveis. O vídeo aqui postado servirá apenas para que a sociedade brasileira, assim como nossos políticos , assumam uma responsabilidade maior com relação aos maus tratos contra animais que , ao que me parece , está cada vez mais em voga. Isso é inadmissível numa sociedade moderna.


Peg, o melhor amigo do soldado Conrad Lewis

Melhor amigo do soldado Conrad Lewis em plena guerra do Afeganistão, o vira-lata Peg acaba de chegar aos EUA para passar o natal com sua nova família. Nascido no Afeganistão e adotado durante a ocupação americana no país, o animal ficou sozinho após a morte do militar, há seis meses. A família de Lewis conhecera a história do cão no Natal passado, quando o soldado, de férias nos Estados Unidos, contou sobre a intenção de trazer o animal para casa e batizá-lo de Peg. “Nosso filho morreu na batalha e agora estamos com seu melhor amigo”, declaram os pais do soldado em entrevista ao The Sun. Em homenagem ao filho, morto em combate, a família Lewis decidiu trazer o cão de volta. O resgate se transformou num plano ambicioso. Dentro de um saco, Peg viajou no helicóptero militar até chegar a Cabul, capital do Afeganistão. De Cabul, após inúmeras autorizações de viagem negadas, Peg embarcou para Grã-Bretanha, onde ficou em quarentena. De lá, voou para os EUA. “Foi o último desejo de Conrad e estamos satisfeitos por ter feito isso para ele”, disse o Tony, o pai do soldado.

Época São Paulo


Procura-se uma cadela Shih Tzu

Uma cadela Shih Tzu foi roubada no portão de uma casa situada na Rua Mercúrio , no bairro Jardim Brasília em Uberlândia . Ela tem 4 anos de idade , pelo caramelo e branco e atende pelo nome Donatella .

Donatella tem úlcera ocular , caracterizada por mancha branca ao redor dos olhos .

Quem encontrar , favor entrar em contato com Hebert Henrique (9129 1005 e 3235 6253 ) em Uberlândia - MG .


E-mail: betinho_hebert@hotmail.com

Fonte : Clube do Pet


Morador de rua cuida de 10 cães

São Paulo

Rogério é um morador de rua que vive numa carroça coberta com 10 cães, entre eles, alguns encontrados em condições extremas - espancados pelos antigos donos, jogados pela janela de um caminhão, doentes, abandonados e esfomeados, largados ao léu, amarrados em postes etc.

Vive de doações de ração, remédio e comida. Os cães são muito bem tratados, mas dependem do amor e do carinho que o Rogério tem por eles e da caridade daqueles que o conhecem e admiram.


Ele fica próximo a pontos de ônibus na avenida Georges Corbusier, após a rua Jequitibás (região do Jabaquara, em São Paulo), os cães não atrapalham ninguém, são super-educados e simpáticos (todos castrado(a)s) e passam boa parte do dia dentro da carroça.
Ele é muito querido pelos comerciantes da região mas, o problema é durante a madrugada, bêbados ao volante e garotos usuários de droga da região tem sido um constante perigo.Rogerio ja foi espancado por jovens que chegaram a jogar alcool nele enquanto dormia com os cães dentro da carroça, por sorte não tiveram tempo de acender o fósforo, pois um dos cães latiu e o avisou do perigo.

Ele é um exemplo de como uma pessoa pode se doar. Alguém na condição dele, poderia ter escolhido outros caminhos, mas Rogério demonstrou coragem e decidiu perseverar. Além de ser uma pessoa de muito valor, faz caridade prá deixar muito bacana por aí no chinelo. Sua presença ilumina os lugares por onde passa, mas ele já está cansado e também não é mais tão jovem assim.

São muitas as agressões que ele e os cachorros vêm sofrendo, que vão desde o assalto ao espancamento, até atentados contra a vida como esfaqueamento e atropelamento. Enfim, é muito sofrimento para alguém que luta tanto. Na região todos o conhecem e apreciam, tanto que na última vez que uma turma veio bater nele porque queriam roubar suas coisas, o dono de um bar próximo saiu para enfrentar os safados e começou a dar tiros, colocando todos em fuga. Mesmo assim, o Rogério passou dois dias no hospital por conta dos machucados recebidos e, se não fosse pela intervenção do dono do bar, os cachorros já seriam órfãos.


Assim, diante de tudo isso, peço que ajudem a divulgar esta história para que o Rogério possa conseguir uma oportunidade que lhe propicie melhores condições de moradia e de vida, em qualquer cidade, para que ele possa cuidar não somente dos seus, mas de outros tantos cães abandonados por esse Brasil e que precisam de muitos cuidados e de carinho. Já lhe ofereceram abrigo mas, desde que os cães ficassem para trás, o Rogério recusou, pois para ele, estes cães são como filhos; são sua familia.



Outro dia ele estava levando todos os cães a um pet shop para tomarem banho - 11 cachorrinhos felizes – eram originalmente 10, mas agora apareceu mais um, um fox paulistinha que eu não conheci porque no momento que conversavamos estava no banho. Ele disse que havia passado remédio contra pulgas nos cachorros e que o tal remédio é meio melado, e então teve que dar banho em toda a tropa. Perguntei quanto ele iria gastar para dar banho em todos os cachorros e ele, sorrindo como sempre, disse que a moça do pet shop o ajudava e não cobrava nada. Santa alma! Aí eu perguntei a ele – e você? Onde toma banho? Ele me respondeu que tomava banho no posto de gasolina da esquina, banho frio, gelado mesmo. Disse que como era nordestino, estava acostumado.
`As vezes faltam palavras que possam definir a grandeza de uma alma como esta, que mesmo não tendo quase nada para si, dá o pouco que tem para minorar o sofrimento desses pobres animais de rua. Muito mais importante dos que a aparência, a riqueza e o poder ostentado pelas pessoas, são suas atitudes e seus valores éticos e espirituais.
Cada dia que passa, aprendo a admirar cada vez mais o ser humano que ele é.
Abraços
Obrigado e ajudem a divulgar esta bonita história.
ps: DIVULGUE ENTRE OS SEUS AMIGOS, GENTE!
Quem sabe alguém consegue uma reportagem com ele e daí vem ajuda de alguma entidade pois, além de ser um grande exemplo de ser humano, é também uma pessoa muito carente .

Recebi por e-mail e repasso aqui nesse blog


Luna , uma das vítimas do terremoto no Japão

Em consequência da perda de seus donos no maior terremoto da história do Japão , Luna , uma cadela da raça Beagle está desamparada .

Clique nas imagens abaixo para ampliá-las.

Linda ela , não ?

Veja a carinha desse aí , abaixo !

Mais fotos UOL


Doença do carrapato em cães

A minha cadela , Liza , acabou de contrair a "doença do carrapato" , ou erlichiose.

O que é Doença do Carrapato e como evitá-la?

Carrapatos

Como agem, como tirá-los da pele de seu cão e que produto usar
Na primavera, com a chegada do calor, também aparecem os carrapatos. Para poder reproduzir-se, a fêmea precisa de sangue e seu cão é um de seus hospedeiros favoritos .
O carrapato espreita em zonas com bastante vegetação, jardins, parques, terrenos baldios. Assim, seu cão deve encontrá-los facilmente quando sai para passear.
Alguns dados técnicos sobre os carrapatos:
• As espécies mais comuns são: Rhipicephalus sanguineus, Ixodes ricinus, Ixodes hexagonus e Dermacentor reticulatus.
• Medem entre 0,35 e 1,5 centímetros
• Uma fêmea adulta coloca entre 2.000 e 4.000 ovos.
• Estes ovos podem sobreviver até três anos no meio ambiente.
• Quando jovens têm seis patas, mas na idade adulta crescem mais duas patas.
• Os carrapatos se escondem até em árvores à espera de um hospedeiro.
Quando um cão se aproxima de um carrapato, o danado saltará em cima dele, caminhando por sua pelagem até chegar a seu lugar favorito, que costuma ser:
• A região das orelhas
• Entre os dedos do pé
• Próximo aos olhos, nuca e pescoço
São nesses lugares que a pele do cão é mas fina e com maior fluxo sangüíneo.
Se o cão não for tratado com um produto antiparasitario é normal encontrarmos carrapatos. Não se preocupe, não tem nada a ver com a higiene do cão. Um simples passeio é suficiente para que seu cão tenha carrapatos. Não há cão no Brasil livre desses bichos.
De qualquer forma, é provável que não detecte o carrapato se não procurar. Seu sucesso evolutivo está justamente no fato de passarem desapercebidos. Quando picam seu cão, ele não sente, pois, antes de introduzir sua boca, parecida com um estilete, o carrapato deposita uma pequena quantidade de saliva com propriedades anestésicas. Ao picar não causará nenhuma dor.
Mas ainda assim, a picada causará danos.
Danos causados pelo carrapato:
• Lesões de pele causadas pela ação mecânica da mordida
• Efeitos tóxicos, já que a saliva do carrapato contém enzimas e neurotoxinas que pode provocar paralisias,
• Debilidade e anemia, ao consumir grandes quantidades de sangue,
• Transmissão de outras doenças.
Encontrei um carrapato no meu cão, como faço para tirá-lo?
Em primeiro lugar, arrancar o carrapato é contraindicado. O máximo que fazemos é eliminar parte do corpo, sendo que o resto fica ainda aderido ao cão, podendo provocar infecções.
O ideal é aplicar umas gotas de vaselina ou parafina ao redor, esfregá-lo um momento até que amacie um pouco a pele e depois tentar retirá-lo suavemente. Depois podemos nos desfazer do carrapato colocando-o no álcool para que não escapem os ovos e morram. É importante lavar as mãos depois de manipulá-los.
Também existem instrumentos especiais para a extração do parasita, como pinças de carrapatos, que podem ser adquiridas em lojas especializadas.
Quais são os melhores produtos contra os carrapatos?
Há vários produtos no mercado que funcionam muito bem. Os mais vendidos são Frontline e Scalibor. Frontline também protege de pulgas e Scalibor frente à leishmaniosis. A proteção mais completa oferece a combinação Scalibor com Frontline.








Tudo que você precisa saber sobre a Erlichiose



O que é a Erliquiose canina?
A Erliquiose é uma doença infecciosa severa que acomete os cães, causada por bactérias do gênero Ehrlichia, sendo a principal a Ehrlichia canis. Sua incidência vem aumentando significativamente nos últimos anos, em todas as regiões do Brasil.



Como o cão é contaminado?
A transmissão entre animais se faz pela inoculação de sangue proveniente de um cão contaminado para um cão sadio, por intermédio do carrapato. O parasita irá infectar os glóbulos brancos do sangue, ou seja, as células de defesa do organismo.



Qual é o vetor da doença?
O principal vetor da enfermidade é o carrapato marrom do cão (Rhipicephalus sanguineus). No entanto, a infecção também poderá ocorrer no momento de transfusões sangüíneas, através de agulhas ou instrumentais contaminados. O mesmo carrapato pode transmitir a babesiose, que em algumas situações pode ocorrer juntamente com a Erliquiose.



Quais são os sinais clínicos da Erliquiose?
Os sinais clínicos podem ser divididos em três fases: aguda (início da infecção), subclínica (geralmente assintomática) e crônica (nas infecções persistentes). Nas áreas endêmicas, observa-se freqüentemente a fase aguda da doença caracterizada por: febre (39,5 - 41,5 oC), perda de apetite e de peso, fraqueza muscular. Menos freqüentemente observam-se secreção nasal, perda total do apetite, depressão, sangramentos pela pele, nariz e urina, vômitos, dificuldade respiratória ou ainda edema nos membros. Este estágio pode perdurar por até 4 semanas e, ocasionalmente pode não ser percebido pelo proprietário. A fase subclínica é geralmente assintomática, podendo ocorrer algumas complicações tais como depressão, hemorragias, edema de membros, perda de apetite e palidez de mucosas. Caso o sistema imune do animal não seja capaz de eliminar a bactéria, o animal poderá desenvolver a fase crônica da doença. Nesta fase, a doença assume as características de uma doença auto imune, com o comprometimento do sistema imunológico. Geralmente o animal apresenta os mesmos sinais da fase aguda, porém atenuados, e com a presença de infecções secundárias tais como pneumonias, diarréias, problemas de pele dentre outras. O animal pode também apresentar sangramentos crônicos devido ao baixo número de plaquetas (células responsáveis pela coagulação do sangue), ou cansaço e apatia devidos à anemia.



Como a Erliquiose é diagnosticada?
O diagnóstico é difícil no início da infecção pois os sintomas são semelhantes a várias outras doenças. A presença do carrapato e a ocorrência de outros casos da doença na região, podem ser importantes para se confirmar a suspeita clínica. O diagnóstico pode ser feito através da visualização da bactéria em um esfregaço de sangue (exame que pode ser realizado na clínica veterinária) ou através de testes sorológicos mais sofisticados, realizados em laboratórios especializados.



Como tratar?
O objetivo do tratamento é curar os animais doentes e prevenir a manutenção e a transmissão da doença pelos portadores assintomáticos (fase sub-clínica e crônica). O antibiótico conhecido como "DOXICICLINA" é considerado o principal medicamento no tratamento da Erliquiose em todas as suas fases.



Qual a duração do tratamento?
Os critérios para o tratamento variam de acordo com a precocidade do diagnóstico, da severidade dos sintomas clínicos e da fase da doença que o paciente se encontra quando do início do tratamento. O tratamento na fase aguda pode durar até 21 dias e na fase crônica até 8 semanas.



Qual o prognóstico da doença?
O prognóstico depende da fase em que a doença for diagnosticada e do início da terapia. Quanto mais cedo se diagnostica e se inicia o tratamento, melhores são as chances de cura. Em cães nas fases iniciais da doença, observa-se melhora do quadro clínico após 24 a 48 horas do início do tratamento.



Como prevenir a doença?
A prevenção da doença é muito importante nos canis e no locais de grande concentração de animais. Devido a inexistência de vacina contra esta enfermidade, a prevenção é realizada através do tratamento dos animais doentes e do controle do vetor da doença: o carrapato. Para tanto, produtos carrapaticidas ambientais e de uso tópico são bastante eficazes.
Esta doença pode ser transmitida para o homem? Sim. Apesar de até hoje não existirem evidências de que a E. canis possa ser transmitida para o homem, existem outras espécies de Ehrlichia que podem ser transmitidas, pelo carrapato, para os cães e para o homem. Os casos de Erliquiose humana vêm aumentando muito em países como os Estados Unidos. No Brasil, esta doença ainda é pouco diagnosticada em humanos.



TATI

Fonte : Site do cachorro